Autores: | Thalyta Nogueira de Araujo; Mariana Monteiro Soares Crespo de Alvarenga |
Resumo: | Reunimos neste trabalho, pesquisas que contemplassem metodologias desenvolvidas no Brasil na área de Geografia e que focassem a adaptação de materiais didáticos para o ensino de pessoas com deficiência visual. Foi realizado um levantamento bibliométrico na base de dados do Google Acadêmico e da Revista Benjamin Constant, de trabalhos indexados em periódicos e anais de congressos nacionais entre os anos de 2011 e 2016. Os resultados apresentados nesta pesquisa apresentarão sugestões de estratégias para professores de Geografia que atendem alunos com deficiência visual em sala de aula elaborarem aulas inclusivas sobre conteúdos geográficos promovendo a participação e interação de toda a turma. |
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Trilha Principal: | Educação e Tecnologias |
Trilha Opcional: | |
Área do conhecimento (CNPq): | |
Instituição: | Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro |
Palavras-Chave: | Palavras-chave: geografia inclusiva; metodologias de ensino; deficientes visuais. |
Mesa (1): | Geyse Araujo Ferreira |
Mesa (2): | Wellyelton Gualberto de Brito Rodrigues |
GEOGRAFIA NA PONTA DOS DEDOS: METODOLOGIAS INCLUSIVAS PARA DEFICIENTES VISUAIS
GEOGRAFIA NA PONTA DOS DEDOS: METODOLOGIAS INCLUSIVAS PARA DEFICIENTES VISUAIS
O tema abordado, nos mostra uma interação a matéria especifica que e geografia, adaptando um novo conhecimento de aprendizagem a alunos com deficiência visual, dando-os um novo conceitos a palavra aprendizagem, podendo ter uma nova interação entre colegas e pessoas sem deficiência, adaptando matérias e auxiliando o aluno, uma forma diferente e melhor de ensinar, podendo talvés ser usadas e outras disciplinas.
Agradecemos o seu comentário, Hugo. Realmente, quando optamos por adaptar um conteúdo para alunos com deficiência, devemos ter em vista que todos os demais alunos da classe serão beneficiados. A inclusão não se trata apenas do aluno deficiente, mas de toda a turma envolvida no processo de ensino. Todos ganham!
Olá!
Parabéns as autoras! O trabalho ficou muito bom e é extremamente relevante! Para que a inclusão ocorra nas escolas é necessário que o professor trabalhe dentro das especificidades do aluno e para isso é importante que utilize recursos adequados e tais recursos infelizmente nem sempre estão disponíveis.
O número de trabalho na área é pequeno e fazer com que tais informações cheguem aos professores também não é tarefa fácil, nem sempre o material criado pelos pesquisadores é disponibilizado aos professores na escola, eles terão que chegar ao professor através de artigos e a maioria não lê.
Eu gostaria de saber se vocês já tiveram contato com os alunos cegos e buscaram entender suas necessidades para o ensino?
Parabéns!
Adriana
Agradecemos o seu comentário, Adriana. Sim, somos mestras em Cognição e Linguagem e temos pesquisas na área inclusiva, voltadas para o ensino de deficientes visuais (DV). Através de algumas dessas pesquisas foi possível observar que os DV passam por muitos percalços no ambiente de ensino, o professor atualmente diz não ter tempo e/ou recurso para adaptar material e atender as necessidades do aluno, isso acaba privando o estudante do ensino em sua totalidade. É um caminho um tanto árduo, precisamos ter em mente e inserir na mente dos professores que no processo de inclusão todos os alunos saem ganhando, não só os deficientes, pois todos terão acesso ao material, logo, seus conhecimentos serão ampliados. O foco precisa ser no todo!
Parabéns pela pesquisa, Thalyta e Mariana. A temática escolhida é muito relevante.
Concordo que, muitas vezes, o professor não têm orientação técnica e didática para lidar com alunos especiais.
Além das obras indicadas no artigo, há outras sugestões de leitura sobre a temática?
Abraços!
Parabéns pelo trabalho desenvolvido pelo grupo! Precisamos debater mais sobre metodologias inclusivas.
Inclusão social é palavra de ordem do momento e a proposta de vocês está muito bem articulada e contextualizada.
Em minha escola, temos alguns alunos especiais e estamos tendo alguns desafios quanto a inclusão deles.