ALFENAS, Daniel A., PEREIRA-BARRETTO, Marcos R. Adaptatividade em Robôs Sociáveis: uma Proposta de um Gerenciador de DiálogosALFENAS, Daniel A., PEREIRA-BARRETTO, Marcos R. Adaptatividade em Robôs Sociáveis: uma Proposta de um Gerenciador de Diálogos. Memórias do WTA2012, pp.36-41. Disponível em <http://lta.poli.usp.br/lta/wta/wta-2012/trabalhos/copy6_of_wta2012e09-adaptative-search-with-multiple-unmanned-aerial-vehicles-uavs>. Acesso em 30/07/2014.
Abstract— Within sociable robots, a Dialog Manager is responsible for conducting a conversation. This paper proposes architecture to convey natural conversation about things in general, lying on the use of Adaptivity combined with Episodic and Semantic memories to produce human-like behavior.Keywords— Sociable Robots, Dialog Manager, adaptive technology, episodic memory, semantic memory. I. INTRODUÇÃO Robôs sociáveis são robôs autônomos que interagem e se comunicam com humanos e outros agentes físicos autônomos seguindo as regras de comportamento social e as regras associadas ao seu papel na sociedade. Parte essencial de sua construção, portanto, refere-se à sua capacidade de comunicação. A comunicação entre humanos dá-se de forma verbal e não verbal. Assim, deve-se aliar a capacidade de expressão em linguagem natural à habilidade de compreensão e expressão não-verbal, com especial destaque às emoções transportadas na voz, na face e no gestual. (...) |
ANDREW, Gale. The Wonderful World of Tregex. - LEVY, Roger, ANDREW, Galen. Tregex and Tsurgeon: tools for querying and manipulating tree data structuresANDREW, Gale. The Wonderful World of Tregex. Powerpoint Presentation, s/d. Disponível em https://nlp.stanford.edu/software/tregex/The_Wonderful_World_of_Tregex.ppt. Acesso em 9 de maio de 2019. Slides sobre o sistema usado para registro e busca das análises morfossintáticas do dadosSemiotica. Texto completo: LEVY, Roger, ANDREW, Galen. Tregex and Tsurgeon: tools for querying and manipulating tree data structures. 5th International Conference on Language Resources and Evaluation (LREC 2006), 2006. Disponível em https://nlp.stanford.edu/pubs/levy_andrew_lrec2006.pdf. Acesso em 9 de maio de 2019. |
BARROS, D. L. P. de . A complexidade discursiva na internetBARROS, D. L. P. de . A complexidade discursiva na internet. CASA (Araraquara) , v. 13, p. 13-31, 2016. Disponível em: <https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/8028>. Acesso em 02 de junho de 2017.
Resumo |
BARROS, Diana L. P. de, “A Comunicação Humana”BARROS, Diana L. P. de, “A Comunicação Humana” in: J. L. Fiorin.(Org). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, 2002. p. 25-53. (anexo)
Texto que reapresenta o esquema de comunicação proposto pelo semioticista Ignácio Assis Silva em 1972, usado como base para estudos interdisciplinares entre Semiótica e Inteligência Artificial.
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BARROS, Diana Luz Pessoa de. Paixões e apaixonados: exame semiótico de alguns percursos.BARROS, Diana Luz Pessoa de. Paixões e apaixonados: exame semiótico de alguns percursos. Cruzeiro Semiótico, 11/12, p. 60-3, 1990. (anexo) |
BEIVIDAS, Waldir. A Semiótica Tensiva: uma teoria imanente do afetoBEIVIDAS, Waldir. A Semiótica Tensiva: uma teoria imanente do afeto. CASA: Cadernos de Semiótica Aplicada, v. 13, n.1, 2015, p. 43-86. Disponível em https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/viewFile/7607/5436. Acesso em 01 de setembro de 2019. Uma discussão bastante completa da semiótica tensiva no contexto histórico da semiótica de linha francesa, discutindo as influências e desenvolvimentos que permitem propô-la como uma teoria imanente do afeto. |
BELISÁRIO, A.. Sobre guerrilhas e cópiasBELISÁRIO, A.. Sobre guerrilhas e cópias. In: BELISARIO, A; TARIN, B. (Org.). Copyfight: pirataria e culture livre. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2012, p. 75-92. Disponível em: <https://crabgrass.riseup.net/assets/118853/COPYFIGHT%20web.pdf#page=76>. Acesso em: 7 jun. 2018.
Introdução: |
BUZATO, Marcelo E. K.. Letramentos em rede: textos, máquinas, sujeitos e saberes em translação.BUZATO, Marcelo E. K.. Letramentos em rede: textos, máquinas, sujeitos e saberes em translação. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 12, p. 783-809, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1984-63982012005000004&lng=e&tlng=pt>. Acesso em: 10 de maio de 2018. Resumo: Este trabalho apresenta uma proposta de (re)descrição do fenômeno do(s) (novos) letramento(s) fundamentada teórico-metodologicamente na Teoria Ator-Rede e ilustra o percurso que levou a tal proposta com uma vinheta descritiva de parte dos resultados de um estudo de cunho etnográfico que envolveu dois estudantes universitários do sudeste do Brasil por um período de dois anos. Os dados incluídos no estudo foram gerados por várias estratégias, tais como o monitoramento dos computadores pessoais dos informantes por meio de um software especializado, notas de campo, diários pessoais, observação simples e participante, além de entrevistas semiestruturadas. Objetiva convidar a comunidade de pesquisa em novos letramentos no Brasil a avaliar a utilidade de conceberem-se letramentos e subjetividades como atores-redes, assim como os limites de tal manobra teórico-metodológica. Revisa brevemente estudos sobre (novos) letramento(s) que utilizaram conceitos da Teoria Ator-Rede e conclui que a mesma ainda não foi explorada em todo o seu potencial nesse campo de pesquisa. : letramentos; teoria ator-rede; subjetividade; contexto; cultura digital. |
BUZATO, Marcelo E.K. Será que ler um robô desrobotiza um leitor?BUZATO, Marcelo E.K. Será que ler um robô desrobotiza um leitor? In: Trab. linguist. apl. [online], vol.49, n.2, 2010. URL: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-18132010000200004&script=sci_arttext>. Acesso em 12/10/2012.
RESUMO |
CASTRO, Carlos Henrique Silva de. As Culturas do Grupo Texto LivreCASTRO, Carlos Henrique Silva de. As Culturas do Grupo Texto Livre. Coleção Texto Livre: Pensemeando o Mundo. São Carlos: Pedro e João Editores, 2019. Disponível em: https://ebookspedroejoaoeditores.wordpress.com/2019/08/02/as-culturas-do-grupo-texto-livre-um-estudo-de-vies-etnografico-sob-a-otica-da-complexidade/. Acesso em 03 de agosto de 2019. Livro baseado na tese de doutorado de Carlos Henrique Silva de Castro, na linha de pesquisa em Linguagem e Tecnologia do Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (POSLIN/FALE/UFMG), orientado por Vera Menezes. Índice |
CHAIKLIN, Seth. A zona de desenvolvimento próximo na análise de Vigotski sobre aprendizagem e ensinoCHAIKLIN, Seth. A zona de desenvolvimento próximo na análise de Vigotski sobre aprendizagem e ensino./Trad. Juliana Campregher Pasqualini. Psicologia em Estudo Print version vol.16 no.4 Maringá Oct./Dec. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722011000400016>. Acesso em 19 de maio de 2018. |
FIORIN, José Luiz Fiorin. As figuras do pensamento: estratégias do enunciador para persuadir o enunciatárioFIORIN, José Luiz Fiorin. As figuras do pensamento: estratégias do enunciador para persuadir o enunciatário. Revista Alfa, n.o 32, São Paulo, 1988. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3798. Acesso em 25 de abril de 2019. |
Fiorin, José Luiz. Esboço da história do desenvolvimento da semiótica francesa.Fiorin, José Luiz. Esboço da história do desenvolvimento da semiótica francesa. Cadernos De Estudos Lingüísticos, 42, 131-146, 2011. https://doi.org/10.20396/cel.v42i0.8637144 Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8637144 Acesso em 01/08/2019. |
LARA, Gláucia Muniz Proença, MATTE, Ana Cristina Fricke. Ensaios de semiótica: aprendendo com o textoLARA, Gláucia M. P., MATTE, Ana C. F. Ensaios de semiótica: aprendendo com o texto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. Livro esgotado. A versão em anexo, embora contenha o livro na íntegra, não está paginada (males da licença proprietária, que não deixa os autores terem acesso a todos os arquivos). Sumário |
LOPES, Ivã Carlos. A Noção de “Profundidade” na Semiótica.LOPES, Ivã Carlos. A Noção de “Profundidade” na Semiótica. CASA Cadernos de Semiótica Aplicada, Vol. 4.n.2, dezembro de 2006. Disponível em <https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/564>. Acesso em 22 de setembro de 2018. Resumo |
LOPES, Ivã Carlos. Semiótica e morfodinâmica. Uma busca e suas vicissitudesLOPES, Ivã Carlos. Semiótica e morfodinâmica. Uma busca e suas vicissitudes. In: Revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, vol. 7, n. 1, 2014. Disponível em <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/6098>. Acesso em 11 de março de 2019. ResumoEntre as discussões que marcaram a breve história da semiótica desde os princípios de sua implantação disciplinar, focalizamos, nesta ocasião, as chamadas propostas "morfodinâmicas" que, na comunidade semiótica, tiveram curso principalmente durante as décadas de 1980 e 1990, até se tornarem menos frequentadas a partir da virada do novo século. A fim de ilustrar nossa explanação, mostramos o modo de funcionamento de uma esquematização morfodinâmica das modalidades epistêmicas, lidas com auxílio de uma das "catástrofes elementares" de René Thom, debatendo sua contribuição para a inteligibilidade dessa região conceitual. Palavras-chaveEpistemologia. Morfodinâmica. Semiótica. Teoria das catástrofes.
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MANCINI, Renata; TROTTA, Mariana; SOUZA, Silvia Maria de. Análise semiótica da propaganda Hitler, da Folha de São PauloMANCINI, Renata; TROTTA, Mariana; SOUZA, Silvia Maria de. Análise semiótica da propaganda Hitler, da Folha de São Paulo. XIII Colóquio do Centro de pesquisas Sociossemióticas. PUC-SP, São Paulo, 2007. Disponível em <http://www.contrastepropaganda.com.br/sedi/wp-content/uploads/renata-mancini/2007_Mancini_CPS2007FolhaSPHitler.pdf>. Acesso em 22 de setembro de 2018. (em anexo) Introdução |
MATTE, A.C.F., MEIRELES, A.R., FRAGUAS, C.C. SIL Web - analisador fonológico silábico-acentual de texto escritoMATTE, A.C.F., MEIRELES, A.R., FRAGUAS, C.C. SIL Web - analisador fonológico silábico-acentual de texto escrito. Revista de Estudos da Linguagem, v. 14, p. 31-50, 2006. Acesso em 06/11/2017. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/4976/0>.
Comentário da autora (MATTE): este artigo fala sobre o software de análise fonológica automática silábica-acentual de texto escrito, que visa sua aplicação nas ciências da fala, mais especificamente a fonética acústica e a fonoestilística. |
MATTE, Ana C. F. Existe Fala Neutra para a Poesia?MATTE, Ana C. F. Existe Fala Neutra para a Poesia?. DELTA. Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, v. 24, p. 159-174, 2008. Acesso em 10/01/2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502008000200001>.
Comentário da autora (MATTE): este texto apresenta uma metodologia, aplicada em exemplos, cujo objetivo é prover ao analista da fala uma maior propriedade no tratamento da fala neutra, comumente usada em pesquisas de fonética acústica como parâmetro de referência. Trata-se do principal resultado do pós-doutorado desenvolvido pela autora na UNICAMP, no Laboratório de Fonética Acústica, de 2003 a 2004. |
MATTE, Ana C. F. O Processo Semiótico de Comunicação. Sobre o Esquema de Comunicação de Ignácio Assis SilvaMATTE, Ana C. F. O Processo Semiótico de Comunicação. Sobre o Esquema de Comunicação de Ignácio Assis Silva. In: CASA Cadernos de Semiótica Aplicada Vol. 6.n.2, dezembro de 2008 URL: http://seer.fclar.unesp.br/casa/article/view/1206 Acesso em 12/10/2012
O esquema de comunicação foi publicado pela primeira vez em 1972, na tese de doutorado do prof. Ignácio Assis Silva, e foi recuperado pela prof.a Diana Luz Pessoa de Barros, no livro de introdução à linguística publicado pela USP. Este esquema possui uma virtude muito importante para trabalhos em comunicação humana: sua estrutura é flexível e faz emergir a maleabilidade e erros previstos pelo ato de comunicação, sendo, portanto, mais que um esquema, um processo, baseado na continuidade e com forte usabilidade em trabalhos de análise de conversação. |
MATTE, Ana C. F., MEIRELES, Alexsandro. R., RIBEIRO, Rubens T. SETFON: O Problema da Análise de Dados Prosódicos, Textuais e AcústicosMATTE, Ana C. F., MEIRELES, Alexsandro. R., RIBEIRO, Rubens T. SETFON: O Problema da Análise de Dados Prosódicos, Textuais e Acústicos. In: Revista (con) textos linguísticos (UFES), v. 1, p. 8-30, 2011. Disponível em: <http://www.periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/5175/0>. Acesso em 06 de novembro de 2017. Artigo sobre o software Setfon, cujo desenvolvimento previa, desde o início, uma ferramenta como o dadosSemiotica, tendo com este grande afinidade de propósitos e fundamentos. |
MATTE, Ana Cristina Fricke, LARA, G. M. P. Um panorama da semiótica GreimasianaMATTE, Ana Cristina Fricke, LARA, G. M. P. Um panorama da semiótica Greimasiana. Alfa Revista de Linguística, v. 53, n. 2, 2009. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/2119>. Acesso em 6/11/2017.
Comentário da autora (Matte): este artigo foi precursor da introdução ao livro de semiótica Ensaios de Semiótica, das autoras, disponível nesta biblioteca comentada. É um texto mais sucinto e, já que o conteúdo é praticamente o mesmo (foram ambos publicados no mesmo ano), é possível utilizá-lo no lugar da introdução mais recente. |
MATTE, Ana Cristina Fricke, MARQUES, Daniervelin Renata Marques. Ignacio Assis Silva: a fantástica fábrica de conexõesMATTE, Ana Cristina Fricke, MARQUES, Daniervelin Renata Marques. Ignacio Assis Silva: a fantástica fábrica de conexões. Revista CASA Cadernos de Semiótica Aplicada, vol. 8, n.o 2, 2010. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/viewFile/3317/3097. Acesso em 20 de abril de 2019. Texto explicando o alcance interdisciplinar do trabalho daquele que, segundos muitos incluindo eu mesma, foi o maior semioticista brasileiro: Ignácio Assis Silva. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. A escoliose de Branca de Neve: protagonistas e sujeitosMATTE, Ana Cristina Fricke. A escoliose de Branca de Neve: protagonistas e sujeitos. Revista do GEL, Araraquara - SP, v. 1, n.1, p. 13-34, 2004. Acesso em 01/09/2019. Disponível em: <https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/289>.
RESUMO: A comparação de diversas versões de uma mesma história produzidas em diferentes épocas pode ter variadas formas e objetivos. Neste trabalho, apresento uma opção de análise cujo principal objetivo é investigar a relação entre o conceito de protagonista e o conceito de sujeito como reveladora de elementos da opção ideológica de cada versão. 0 objeto da análise são cinco versões de Branca de Neve produzidas para a indústria fonográfica entre 1950 e 1991. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. A respeito da construção semiótica do sentido do bullying e do cyberbullyingMATTE, Ana Cristina Fricke. A respeito da construção semiótica do sentido do bullying e do cyberbullying. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 2-12, jul. 2012. ISSN 1983-3652. Disponível em: <http://periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/1712>. Acesso em: 25 de agosto de 2018. doi:http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.5.1.2-12. Publicação original do capítulo correspondente, revisado e atualizado, no livro Sementes de Educação Aberta e Cultura Livre, indicado neste glossário. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Análise Quantitativa da Tensividade no Conteúdo Verbal tendo em vista o Estudo da Expressão da Emoção na Fala e o Modelamento ProsódicoMATTE, Ana Cristina Fricke. Análise Quantitativa da Tensividade no Conteúdo Verbal tendo em vista o Estudo da Expressão da Emoção na Fala e o Modelamento Prosódico. In: Cadernos de Estudos Linguísticos vol. 46, n.o 1, 2004. p. 53-69. Acesso em 6/11/2017. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8637158>.
ResumoIn order to support with semiotic information the research in the field of phonostylistics, we propose a formula that allows turning a subjective and emotional information of one verbal text into quantitative information, from one analysis of temporality as a constitutive element of emotion. It gives us coordinates for a graphic that represents the variation of tension in the text sentence by sentence. It supports simultaneously the representation of prosodic information, such as speech rate in absolute values and, in relative values, the deviation of the duration of speech segments according to the expected patterns. In this paper we present the linguistic basis for this analysis, from a hierarchy of the sense of temporality to the graphics of the modulation of the deep temporal flow. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Análise semiótica da sala de aula no tempo da EADMATTE, Ana Cristina Fricke. Análise semiótica da sala de aula no tempo da EAD. Revista Tecnologias na Educação, v. 1, 2009. Acesso em 6/11/2017. Disponível em: <http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2015/07/pal4-vol1-dez-20091.pdf> . Texto original do capítulo correspondente (revisado e ampliado) publicado no livro Sementes de Educação Aberta, disponível neste glossário. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Automato livre: semiótica e tecnologia adaptativaMATTE, Ana Cristina Fricke. Automato livre: semiótica e tecnologia adaptativa. In: Worshop Internacional de Software Livre, 2015, Porto Alegre. Proceedings of WSL 2015. Porto Alegre: Associação de Software Livre.org, 2015. v. 1. p. 1-12. Acesso em 6/11/2017. Disponível em: <http://wsl.softwarelivre.org/2015/0007>. Artigo apresentado no WSL, Workshop internacional mantido pela Sociedade Brasileira de Computação. Faz parte de uma série de trabalhos abordando a compatibilidade entre a semiótica e a inteligência artificial na linha da tecnologia adaptativa. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Como e porquê dar aulas de semiótica online?MATTE, Ana Cristina Fricke. Como e porquê dar aulas de semiótica online? Estudos Semióticos (USP), v. 5, p. 1, 2009. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/esse/article/view/49229>. Acesso em 02 de março de 2018.
Comentário da autora: texto baseado em apresentação no ENAPOL de Semiótica em 2008, trata de recursos online que podem ser aproveitados de forma a facilitar e envolver os estudantes no estudo da Semiótica, trazendo experiências realizadas na UFMG. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Esquema de comunicação sob olhares da semiótica e da tecnologia adaptativaMATTE, Ana Cristina Fricke. Esquema de comunicação sob olhares da semiótica e da tecnologia adaptativa. Revista CASA Cadernos de Semiótica Aplicada (Araraquara), v. 12, p. 55-101, 2014. Acesso em 6/11/2017. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/casa/article/view/7149>. Este texto aborda o Esquema de Comunicação proposto por Ignácio Assis Silva em 1972 numa conversaa interdisciplinar com a tecnologia adaptativa, com base na Semiótica Francesa. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Gostar de música: percurso de uma paixãoMATTE, Ana Cristina Fricke. Gostar de música: percurso de uma paixão. Significação (UTP), v. 23, p. 1-20, 2005. (em anexo)
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MATTE, Ana Cristina Fricke. Sementes de Educação Aberta e Cultura Livre.MATTE, Ana Cristina Fricke. Sementes de Educação Aberta e Cultura Livre. Coleção Texto Livre: Pensemeando o mundo. Pedro & João Editores: São Carlos, 2018. Disponível em https://ebookspedroejoaoeditores.files.wordpress.com/2019/03/livroanaebook.pdf. Acesso em 05 de agosto de 2019.. Livro publicado em versão impressa e digital. A versão digital, em PDF e gratuita, pode ser baixada na página da editora, conforme o endereço acima, ou na página da coleção: http://textolivre.org/arquivos/colecaoTextoLivre/ COMENTÁRIO DA AUTORA: não é um livro de Semiótica teórica, mas de Semiótica Aplicada. O público alvo são professores de todas as áreas do conhecimento, de modo que muitos conceitos semióticos ou não foram aprofundados ou receberam uma explicação menos especializada. Destaque para os capítulos 3 a 5. Sumário |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Taxa de elocução, grupo acentual, pausas e fonoestilística: temporalidade na prosa e na poesia com interpretação livreMATTE, Ana Cristina Fricke. Taxa de elocução, grupo acentual, pausas e fonoestilística: temporalidade na prosa e na poesia com interpretação livre. Estudos Lingüísticos (São Paulo), v. XXXV, p. 276-285, 2006. Disponível em: http://www.gel.hospedagemdesites.ws/estudoslinguisticos/edicoesanteriores/4publica-estudos-2006/sistema06/28.pdf. Acesso em 6 de maio de 2019.
Resumo. Neste trabalho investigou-se a relação entre a duração da fala e das pausas silenciosas intra ou entre sentenças, numa discussão metodológica visando sua aplicação nos campos da fonética e, mais especificamente, da fonoestilística. Taxa de Elocução e duração de unidades vogal a vogal são correlacionadas com a duração absoluta e normalizada das pausas silenciosas que delimitam o segmento de texto estudado. Palavras-chave.Fonética acústica; fonoestilística; modelamento prosódico, taxa de elocução; pausa silenciosa. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Tempo fonoestilístico e semi-simbólico: a árvore gerativa da temporalidadeMATTE, Ana Cristina Fricke. Tempo fonoestilístico e semi-simbólico: a árvore gerativa da temporalidade. Estudos Lingüísticos XXXIII, p. 1274-1279, 2004. Disponível em: http://www.gel.hospedagemdesites.ws/estudoslinguisticos/edicoesanteriores/4publica-estudos-2004/4publica-estudos2004-pdfs-comunics/tempo_fonoestilistico.pdf. Acesso em 01/09/2019. ABSTRACT (texto em português) |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Um mergulho simulado nas profundezas do textoMATTE, Ana Cristina Fricke. Um mergulho simulado nas profundezas do texto. Caderno Seminal Digital, ano 12, n.o 4, vol. 4, 2005, pp. 135-151. Disponível em: http://www.dialogarts.uerj.br/admin/arquivos_seminal/seminal04.pdf. Acesso em 27 de abril de 2019.
Introdução: O presente trabalho tem o objetivo de sugerir uma abordagem prática da semiótica tensiva aplicando-a à análise de uma história infantil, Chapeuzinho Vermelho. Procurou-se detalhar cada passo da análise a fim de permitir a melhor compreensão da proposta. A semiótica concebe a geração do sentido em três níveis: o fundamental, o narrativo e o discursivo, numa sequência que vai do mais abstrato, simples, geral e profundo ao mais concreto, complexo, específico e superficial. Para ilustrar essa estrutura, gosto muito da metáfora do lago: se o sentido fosse um lago, não poderíamos simplesmente mergulhar nele para conhecer seu equilíbrio; tal tarefa só poderia ser realizada com a observação cuidadosa da superfície, a fim de lá distinguir as cores e ondulações que lhe são próprias daquelas oriundas dos movimentos dos peixes e das diferenças de profundidade. Ou seja, a porta de entrada para o texto é o nível discursivo, o mais imediatamente acessível. O nível fundamental será percebido na análise do discursivo, onde aprendemos a relacionar cores claras e escuras a uma menor ou maior profundidade do lago, apreendendo assim a categoria de base do nível fundamental num mergulho simulado. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Uma definição informal de documentação: análise semióticaMATTE, Ana Cristina Fricke. Uma definição informal de documentação: análise semiótica. Revista Texto Livre: linguagem e tecnologia v. 1, n. 2, 2008. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/15). Acesso em 27 de agosto de 2018.
Documentação de software é aqui discutida com exemplos do dia a dia e, com base em análises semióticas, indica diferentes tipos de documentação de software e sua importância para o desenvolvimento de software livre. Tem como tema a cultura livre, a aplicação da semiótica na formação de comunidades e a análise de documentos formais. |
MATTE, Ana Cristina Fricke. Veridicção e paixão: entrelaçamentos narrativos e discursivosMATTE, Ana Cristina Fricke. Veridicção e paixão: entrelaçamentos narrativos e discursivos. Revista Estudos Semióticos, vol. 8, n.1, 2012. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/esse/article/view/49306>. Acesso em 18 de outubro de 2018. Artigo introdutório discutindo a relação entre a veridicção e a paixão na semiótica francesa. |
MATTE, Ana Cristina Fricke., PEREIRA, D. R. M., MENDES, C. M. Semiótica e tecnologia: algumas experiências interdisciplinaresMATTE, Ana Cristina Fricke., PEREIRA, D. R. M., MENDES, C. M. Semiótica e tecnologia: algumas experiências interdisciplinares. In: Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, v.7, n.o 1, 2014. Acesso em 6/11/2017. Acesso em 06/11/2017. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/6093>. Texto sobre diferentes abordagens no campo da semiótica e tecnologia com foco em pesquisas realizadas no Laboratório SEMIOTEC da UFMG, apresentado no STIS2014. |
MATTE, Ana.C.F. Manual do Dadossemiotica 1.0MATTE, Ana.C.F. Manual do Dadossemiotica 1.0. Disponível em <http://dadossemiotica.textolivre.org/arquivos/manual-versao[1_x].pdf>. Acesso em 10 de janeiro de 2019. Produzido e divulgado em 2012. Manual da primeira versão estável do software livre dadosSemiotica para análise de textos e organização da pesquisa. Nesta versão o software não contava com o módulo de semiótica. |
MENDES, Conrado Moreira. Semiótica Tensiva: fundamentos teóricosMENDES, Conrado Moreira. Semiótica Tensiva: fundamentos teóricos. Revista Línguas & Letras – Unioeste, Vol. 16, No 34, 2015. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/download/11641/9188. Acesso em 01 de setembro de 2019.
Um ótimo texto para compreender o contexto teórico e a formulação teórica da semiótica tensiva. |
OLIVA, A. Copiar e Compartilhar em Legítima DefesaOLIVA, A. Copiar e Compartilhar em Legítima Defesa. In: CONGRESSO ESTADUAL DE SOFTWARE LIVRE DO CEARÁ, 1., 2008, Fortaleza. Anais eletrônicos... Fortaleza, 2008. Disponível em: <http://www.fsfla.org/ikiwiki/texto/copying-and-sharing-in-self-defense>. Acesso em: 28 maio 2018. Baseado nos direitos humanos largamente reconhecidos e raramente desrespeitados de apreciar e memorizar obras de arte a que se tenha acesso e de conceder e aceitar acesso a elas, este artigo afirma os direitos de preservar acesso a obras, de convertê-las para diferentes formatos e suportes físicos, para baixar e subir obras na Internet, e para receber e compartilhar obras em redes P2P. O pleno gozo desses direitos constitui legítima defesa contra os constantes ataques a eles. |
OLIVA, Alexandre. BolhatrixOLIVA, Alexandre. Bolhatrix. Anais do Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre, vol. 1, n.o 8, 2017. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/ueadsl/article/view/12253>. Acesso em 19 de agosto de 2018. Alexndre Oliva é embaixador da FreeSoftware Foundation Latin America. |
OLIVA, Alexandre. Copiar e Compartilhar em Legítima DefesaOLIVA, Alexandre. Copiar e Compartilhar em Legítima Defesa. In: CONGRESSO ESTADUAL DE SOFTWARE LIVRE DO CEARÁ, 1., 2008, Fortaleza. Anais eletrônicos... Fortaleza, 2008. Disponível em: <http://www.fsfla.org/ikiwiki/texto/copying-and-sharing-in-self-defense>. Acesso em: 28 maio 2018. Introdução: Não devemos nos sentir culpados ou envergonhados por compartilhar e baixar arquivos digitais. No entanto, a lavagem cerebral promovida pelas indústrias editoriais de música, cinema e software distorce nossas noções de certo e errado. Confusos e assustados, abrimos mão de direitos e aceitamos leis restritivas que servem à sua ganância, em detrimento da sociedade. Argumentando que leis assim distorcidas nos provam errados e culpados, elas buscam ainda mais poder legal sobre nós, enquanto fingem já tê-lo. Mas não têm e não podem ter, enquanto houver respeito aos nossos direitos humanos. Nota: o autor não é advogado. Nada neste artigo deve ser tomado como aconselhamento legal. Porém, se você for um dia ameaçado ou processado pelas indústrias editoriais ou pelas forças policiais anti-cópias que elas têm instituído, mostre este artigo ao seu advogado. |
ORIENTAÇÂO: dicas para inserir novos itensDICAS:
Obrigada! |
Paulo Freire (vários)Livros de Paulo Freire. (nem todos estão com referência aqui) FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. |
PEREIRA, Daniervelin. R. M.; LEAL, Karlla; MATTE, Ana C. F. Texto livre: práticas de ensino-aprendizagem pelas tecnologias digitais.PEREIRA, Daniervelin. R. M.; LEAL, Karlla; MATTE, Ana C. F. Texto livre: práticas de ensino-aprendizagem pelas tecnologias digitais. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v. 14, p. 71-86, 2015. Disponível em: <http://www.abed.org.br/revistacientifica/_Brazilian/2015/05_TEXTO_LIVRE_METODOLOGIA.pdf >. Acesso em: 29 de junho de 2017. Resumo |
PORTELA, Jean Christus, TOMASI, Carolina. Cronopoiese e cronotrofia na história em quadrinhosPORTELA, Jean Christus, TOMASI, Carolina. Cronopoiese e cronotrofia na história em quadrinhos. In: Estudos Semióticos, vol. 8 n.2, novembro de 2012. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/esse/article/view/49508 Acesso em 18 de julho de 2017.
ResumoNeste artigo, propomos uma reflexão sobre as “paradas” nas narrativas, definidas pelo fechamento do espaço e pela espera no tempo (cronopoiese), e sobre as “paradas da parada” nas narrativas, definidas pela abertura do espaço e pelo repouso no tempo (cronotrofia). Na proposta de Claude Zilberberg sobre o fazer missivo, o fazer profundo que rege o devir das narrativas, a temporalidade e a espacialidade relacionam-se com as categorias fechamento e abertura. Os termos cronopoiese e cronotrofia, cunhados por Zilberberg a partir de radicais gregos, têm em comum etimologicamente “khrónos”, o “tempo”. O primeiro termo vem acrescido de “poiêsis”, “criação”; o segundo vem acompanhado de “trophê”, o “alimentar”, o “desenvolver-se”. O fazer remissivo, portador das paradas, é cronopoiético (a temporalidade expectante, isto é, que cria o tempo da espera) e fechado espacialmente. Já o fazer emissivo, portador das paradas da parada, é cronotrófico (a temporalidade “originante”, pois “alimentada”, que cria o tempo passante) e aberto espacialmente. Nossa reflexão sobre cronopoiese e cronotrofia tem como objetivo verificar se, em narrativas verbovisuais, mais especificamente em HQs, essas operações temporais da missividade necessariamente correspondem, respectivamente, a fechamentos e a aberturas espaciais, como prevê o modelo desenvolvido por C. Zilberberg. |
RAYMOND, Eric Steven. A Catedral e o BazarRaymond, Eric Steven. The Cathedral and the Bazaar. Ensaio original, 2000. Acesso em 25/5/2017. URL <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/cathedral-bazaar/>. |
SARAIVA e LEITE. Exercícios de Semiótica Discursiva (2017).Saraiva, José Américo Bezerra e Leite, Ricardo Lopes: Exercícios de Semiótica Discursiva. Fortaleza: Imprensa Universitária UFC, 2017 [e-book]. |
SERRANO, Paulo Henrique Souto Maior. Coerência entre princípios e práticas na Wikipédia lusófona: uma análise semióticaSERRANO, Paulo Henrique Souto Maior. Coerência entre princípios e práticas na Wikipédia lusófona: uma análise semiótica. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2012. Disponível em: http://www.scientia.ufpb.br/index.php/elivre/catalog/view/49/44/99-1. Acesso em 28 de junho de 2019. |
STOCKINGER, P., ARNOLD, M., BOUDON, P.,,DESCLÉS, J. P., RASTIER, F. Intelligence artificielle et théorie sémio-linguistiqueSTOCKINGER, P., ARNOLD, M., BOUDON, P.,,DESCLÉS, J. P., RASTIER, F. Intelligence artificielle et théorie sémio-linguistique. Actes Sémiotiques Bulletin vol. VIII, n.o 36, 1985 . Provavelmente a primeira publicação sobre semiótica e inteligência artificial. (em anexo) |
STOCKINGER, P., DENHIÈRE, G., FONTANILLE, J., PIOLAT, A., ZOCK, M. Intelligence Artificielle, II: Approches cognitives du texte.STOCKINGER, P., DENHIÈRE, G., FONTANILLE, J., PIOLAT, A., ZOCK, M. Intelligence Artificielle, II: Approches cognitives du texte. Actes Sémiotiques Bulletin vol. IX, n.o 40, 1986. Provavelmente a segunda publicação sobre semiótica e inteligência artificial. (em anexo) |
WENGER, Etienne. Communities of practice and social learning systems: the career of a conceptWENGER, Etienne. Communities of practice and social learning systems: the career of a concept. In: BLACKMORE, C. (ed.). Social Learning Systems and communities of practice, Springer Verlag and the Open University, 2010. Disponível em: <http://wenger-trayner.com/wp-content/uploads/2012/01/09-10-27-CoPs-and-systems-v2.01.pdf>. Acesso em: 14 de maio de 2018.
Comunidades de prática é um conceito que apareceu no Grupo Texto Livre em função da pesquisa de doutorado da Elizabeth Guzzo de Almeida, defendida na UFMG, e depois na tese de Carlos Henrique Silva de Castro, referendando nossa percepção do funcionamento do grupo pela geração ora espontânea, ora estimulada, de comunidades de prática, com desenvolvimento independente. Este texto de Wenger é básico para o estudo das comunidades de prática. |
XHARDEZ, Verónica. Producción voluntaria de Software Libre: representaciones sociales sobre los recursos en juego. Un estudio de caso argentinoXHARDEZ, Verónica. Producción voluntaria de Software Libre: representaciones sociales sobre los recursos en juego. Un estudio de caso argentino. In: Anais do Workshop de Software Livre, 2012. Acesso em 20/3/2017. URL <http://wsl.softwarelivre.org/2012/0005>. Abstract |
ZILBERBERG, Claude. La question du modéleZILBERBERG, Claude. La question du modéle. Revista CASA Cadernos de Semiótica Aplicada, vol. 9, n.o 2, 2011. Disponível em: <https://periodicos.fclar.unesp.br/casa/article/view/4727>. Acesso em 16 de maio de 2018. Resumo |